Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

 

 
 
Sabes como actuarperante um cão guia?
Vamos deixar que seja ele mesmo a explicar
Olá!

Sou um cão guia e quero ensinar-te como deves actuar quando te encontrares comigo em companhia do meu dono cego.
Antes de mais, deixa-me dizer-te que eu sou um cão de trabalho,
não uma mascote.
 
Quanto mais tu me ignorares melhor será para mim e para o meu dono.
O meu comportamento e a minha forma de estar são totalmente diferentes da dos outros cães e a minha dupla função de guia e de companheiro do meu dono cego deve ser respeitada.
Por favor não me toques nem me acaricies quando eu estiver a trabalhar,
ou seja, quando me vires com o arnês posto.

Se o fizeres podes distrair-me e eu nunca posso falhar a minha função!
Repito: O mais adequado é ignorares-me. E não tenhas, de forma nenhuma, medo de mim!

Nós, cães guias, somos muito bem adestrados e nunca seríamos capazes de te fazer mal sem motivo.
Mas ouve bem:
Se trouxeres contigo outro cão, por favor controla-o para evitar que possa acontecer algum acidente quando passar ao meu lado ou ao lado do meu dono cego.
Por favor, não me ofereças guloseimas ou alimentos: O meu dono encarrega-se disso com todo o esmero!

Estou bem alimentado e tenho um horário estabelecido para ir comer.
Quando te dirigires a uma pessoa cega acompanhada de um cão guia como eu, fala directamente para ele e não para mim.
Se um cego com um cão guia te pedir ajuda, aproxima-te dele pelo lado direito para que eu possa manter-me à esquerda.
Ele ordenar-me-á que te siga, ou então pedirá que lhe dês o teu cotovelo esquerdo.

Nesse caso, ele dar-me-á uma espécie de senha para me dizer que eu estou, temporariamente, fora de serviço.
Se um cego com um cão guia te pedir que lhe indiques uma direcção,
dá-lhe indicações claras sobre o sentido para o qual ele se deve voltar ou seguir para chegar ao lugar para onde se dirige
Não corras nem agarres o braço de um cego com um cão guia
sem antes lhe falares. E, por favor, nunca toques no meu arnês!
 
Só o meu dono, para o qual trabalho, o deve fazer.
Nós, cães guias, temos horas e lugares pré-determinados para esvaziar os nossos esfínteres.
Eu, como cão guia, estou habituado e habilitado a viajar em qualquer meio de transporte encostado aos pés do meu dono cego sem causar incómodo aos outros passageiros, seja dentro ou fora do país!
Dado o rigoroso treino que temos, nós, cães guias, estamos habituados e habilitados a aceder e permanecer junto aos nossos donos em qualquer tipo de estabelecimento, tanto de saúde como em centros comerciais, restaurantes, supermercados, cafetarias, cinemas, teatros, centros de estudo ou de trabalho, etc., sem causar alteração ao normal funcionamento dos mesmos nem incómodos aos outros utentes ou funcionários.
Nos locais de trabalho,
os donos de cães guias estão habilitados a exercer as suas funções connosco ao seu lado. De acordo com o treino que recebemos, nós nunca vagueamos pelos recintos por nossa conta e risco. Ficamos encostados aos pés do nosso dono cego.
.
Os cães guias têm o mesmo direito que os donos para gozar de livre acesso a todos os locais públicos.
(recebido por mail)


publicado por avalonilhaperdida2 às 23:18 | link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 28 de Julho de 2009

 

 

Orações podem ser enviadas via Twitter
Um novo serviço permite o envio de orações para o Muro das Lamentações
através da internet, sendo os textos das preces impressos e colocados
frechas do muro. Não se sabe ao certo quem está por detrás da iniciativa
mas acredita-se que seja um jovem de Telavive.
Embora esta seja a primeira vez que o Muro das Lamentações tem uma
conta do Twitter, a oportunidade de enviar orações pela internet não é inédita.
Já era possível através do site da Western Wall Heritage Foundati
que também aceita orações por fax.
Os correios normais são também uma forma de fazer chegar as orações ao
muro, tudo o que resta do Templo de Jerusalém. Qualquer carta endereçada
a Deus é entregue a um rabino responsável por colocar as orações
muro. Contudo, o Rabino não aceita algumas orações, como, por exemplo
as endereçadas a Jesus.
O serviço está acessível a partir do site www.tweetyourprayers.info.
(http://mediaserver.rr.pt)


publicado por avalonilhaperdida2 às 22:49 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 27 de Julho de 2009

 

 



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Quarta-feira, 15 de Julho de 2009

 

 


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Terça-feira, 14 de Julho de 2009

 

 
 
 
Uma variedade de mel típica da Oceânia pode ser um eficiente agente no tratamento de infecções de pele e no combate a infecções hospitalares.
Cientistas da Universidade de Sydney, na Austrália, descobriram que o mel neo-zelandês conhecido como Manuka contém uma substância altamente tóxica para bactérias, chamada metilglioxal.
"A superbactéria conhecida como MRSA, que é resistente a vários tipos de antibiótico e pode provocar várias infecções graves em hospitais, é altamente susceptível ao mel", explicou à BBC Dee Carter, um dos autores do estudo.
Segundo o cientista, em tese, o metilglioxal também seria tóxico aos seres humanos. "Mas há outras substâncias no mel que evitam esta toxicidade para as células humanas, ao mesmo tempo que promove a destruição das bactérias", disse.
Os investigadores esperam que, no futuro, produtos esterilizados à base de mel possam substituir pomadas antibacterianas e anti-sépticas no tratamento de cortes, queimaduras, picadas de insecto e outras doenças de pele.
Mas Carter reconhece que ainda são necessários novos estudos para provar a médicos que o mel Manuka pode ser um poderoso medicamento alternativo.
Outros cientistas australianos acreditam que os benefícios do mel vão para além do tratamento de problemas de pele.
Estudos realizados no país examinaram as propriedades probióticas do alimento, que possui uma parcela de carboidratos que são "quebrados" no intestino delgado, enquanto o resto passa sem ser digerido até ao intestino grosso.
"Com o processo, esses açúcares estimulam o desenvolvimento de bactérias saudáveis no intestino, o que por sua vez ajuda a prevenir a acumulação de toxinas", explicou à BBC a especialista em alimentos Rosie Stern, o que ajudaria, segundo a qual, a evitar doenças como o cancro intestinal, a síndrome do intestino irritável, a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
(Sentido das Letras )


publicado por avalonilhaperdida2 às 01:14 | link do post | comentar | favorito

 

O termo "Pato Bravo" foi utilizado para identificar aqueles tomarenses que, desde os finais do século XIX, se dedicaram à construção civil em Lisboa (e não só) e que edificaram entre outros bairros o das Avenidas Novas, o bairro de Alvalade, o bairro Azul, a Praça de Londres, Av. de Roma e o Areeiro. Foram os pais, avós e bisavós de muitos lisboetas e tomarenses de cujo abnegado esforço resultou uma melhoria das condições de vida para as gerações que se seguiram. Dizia a viúva de um destes que Pato Bravo era um elogio, insulto era o termo Gaioleiro (dos que fazem gaiolas, e não casas...). Quanto ao monumento está simples, discreto e com uma leitura acessível. Parabéns à Casa de Tomar e à Câmara Municipal de Tomar por esta iniciativa conjunta.

Carla Duran

 

(retirado do "mirante.pt")



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Segunda-feira, 6 de Julho de 2009


publicado por avalonilhaperdida2 às 23:20 | link do post | comentar | favorito

 

"Sem a alegria, a humanidade não compreende
a simpatia nem o amor."
Autor: Ramalho Ortigão


publicado por avalonilhaperdida2 às 22:51 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 1 de Julho de 2009

 

 
 
 
 
 Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história
que poderia ter acontecido contigo...
 Aeroporto de Lisboa, 15h30m.
 Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que
uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me
levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo
para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15
minutos de viagem.
 Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião
só sairia as 16h30m.
 Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei
consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um
parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.
 Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a
farinheira.
 Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a
força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha
começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
 - Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao
aeroporto levará cerca de 1 hora.
 Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço
hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo
percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio
provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por
enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a
paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão
branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:
era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!
  Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e
percebi consternado que havia cagado.
 Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a
apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas,
sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de
solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
  - Olha, caguei-me.
  Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a
ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem,
 e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois
agora estava tudo sob controlo.
  Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.
 Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os
olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou
anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.
 Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu,
cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais
uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do
freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo
bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho
para quem já estava todo cagado??
 Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
 Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que
resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas
adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do
rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha
menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a
limpar a sujeira.
 Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro
e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de
roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a
falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei
 para cima e blasfemei:
 - Agora chega, Pá!!
  Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar
a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela
mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia
  Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha
feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para
esperarem por nós. Mandou por cima da porta o
cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto
de minha parte.
 Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala
com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A
temperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era
história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que
mudaram de cor tingidas pela merda.
  Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que
improvisar.
  A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de
banho pública numa magnífica máquina de lavar.
 Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte
atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se
desprendeu. Estava pronto para embarcar.
 Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque
trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura
até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem
camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
  Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que
estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao
lado do meu amigo que sorria.
  A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a
pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas
perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa
 transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada
cara angélica:
 
- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!

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