“When we allow freedom ring, when we let it ring from every village and every hamlet, from every state and every city, we will be able to speed up that day when all of God’s children, black men and white men, Jews and Gentiles, Protestants and Catholics, will be able to join hands and sing in the words of the old Negro spiritual: Free at last! Free at last!”.
Poucos discursos terão tido tanto impacte como o proferido por Martin Luther King, Jr., a 28 de Agosto
de 1963. King discursou a partir das escadas do Lincoln Memorial, durante uma marcha, em Washington,
a favor de “empregos e liberdade”. Tornou-se um dos momentos chave do movimento dos direitos civis que agitou a América dos anos 1960. Sem nome oficial, o discurso ficou conhecido como “I Have A Dream”.
A preparação da marcha encontrou alguns obstáculos no da comunidade afro-americana, com receios que acabasse em violência, o que prejudicaria os avanços já obtidos. Mas a marcha acabaria por ser pacífica e um sucesso: cerca de 250 mil pessoas participaram nela e o discurso de Luther King foi transmitido em directo por várias televisões.
Em 1999, 137 investigadores das universidades de Wisconsin-Madison e Texas A&M consideraram “I Have A Dream” o melhor discurso político do século XX, tendo em conta o seu impacte social e político e a capacidade retórica de King.
O discurso tinha várias referências bíblicas (Luther King era pastor baptista) e invocava vários documentos fundadores da nação americana, como a Declaração da Independência.
“A sua visão eloquente de um dia em que os seus filhos ‘viveriam numa nação em que não seriam julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu carácter’ articulou de forma persuasiva o sonho americano com o contexto das lutas pelos direitos civis”, afirmou, nessa altura, um dos investigadores, Martin Medhurst, professor de comunicação discursiva na Universidade Texas A&M.
Em 1964, King tornou-se no mais vencedor do prémio Nobel da Paz mais jovem de sempre - tinha apenas
35 anos. Quando soube da notícia, anunciou que iria doar os quase 55 mil dólares (cerca de 39 mil euros)
ao movimento dos direitos civis.
Luther King foi assassinado a 4 de Abril de 1968. Estava na varanda de um quarto de motel em Memphis,
no Tennessee, cidade onde iria participar num protesto de trabalhadores da recolha do lixo, com quem estava solidário.
Aproveitem... vale a pena... são 2 ou 3 minutinhos a rir.... Para lerem devagar e imaginarem a cena!...
' O Tone adorava feijoada.
Porém, sempre que comia, o feijão causava-lhe uma reacção fortemente embaraçosa. Algo muito forte. Um dia apaixonou-se.
Quando chegou a altura de pedir a mulher em casamento, pensou:
- Ela é de boas famílias, cheia de etiqueta, uma verdadeira atleta, não vai aguentar estar casada comigo se eu continuar a comer feijão. Decidiu fazer um sacrifício supremo e deixou-se de feijoadas.
Pouco depois estavam casados.
Passados alguns meses, ao voltar do trabalho no Douro o carro avariou. Como estava longe, ligou para a Sofia e avisou que ia chegar tarde pois tinha que regressar a pé. No caminho, passou por um pequeno restaurante e foi atingido pelo irresistível aroma de feijoada acabadinha de fazer. Como faltavam vários quilómetros para chegar, achou que a caminhada o iria livrar dos efeitos nefastos do feijão.
Então entrou, pediu, fez a sua pirâmide no prato e ao sair tinha três doses de feijoada no estômago. O feijão fermentou e durante todo o caminho, foi-se peidando sem parar. Foi para casa a jacto. Peidava-se tanto que tinha que travar nas descidas e nas subidas quase não fazia esforço para andar. Quando se cruzava com pessoas continha-se ou aproveitava a oportuna passagem dum ruidoso camião para soltar gás. Quando chegou a casa, já se sentia mais seguro.
A mulher parecia contente quando lhe abriu a porta e exclamou:
- Querido, tenho uma surpresa para o jantar!.
Tirou-lhe o casaco, pôs-lhe uma venda nos olhos, levou-o até à cadeira na cabeceira da mesa, sentou-o e pediu-lhe que não espreitasse.
Nesse momento, já sentia mais uma ventosidade anal à porta! No momento em que a Sofia ia retirar a venda, o telefone tocou. Ela obrigou-o a prometer que não espreitava e foi atender o telefone. Era a Xuxu... Enquanto ela estava longe, o Tona aproveitou e levantou uma perna e -ppuueett - soltou um! Era um peido comum. Para além de sonoro, também fedeu como um ovo podre! Aliviado, inspirou profundamente, parou um pouco, sentiu o fedor através da venda, e, a plenos pulmões, soprou várias vezes a toda a volta para dispersar o gás. Quando começou a sentir-se melhor, começou outro a fermentar! Este parecia potente.
Levantou a perna, tentou em vão sincronizar uma sonora tossidela para encobrir, e pprrraaaaaaaa!
Sai um rasgador tossido. Parecia a ignição de um motor de camião e com um cheiro mil vezes pior que o anterior! Para não sufocar com o cheiro a enxofre, abanou o ar sacudindo os braços e soprando em volta ao mesmo tempo, esperando que o cheiro se dissipasse.
Quando a atmosfera estava a voltar ao normal, eis que vem lá outro. Levantou a outra perna e deixou sair o torpedo! Este foi o campeão: as janelas tremeram, os pratos saltaram na mesa, a cadeira saltou e num minuto as flores da sala estavam todas murchas. Quase lhe saltavam os sapatos dos pés.
Enquanto ouvia a conversa da Sofia ao telefone no corredor, sempre fiel à sua promessa de não espreitar, continuou assim por mais uns minutos, a peidar-se e a tossir, levantando ora uma perna ora a outra, a soprar à volta, a sacudir as mãos e a abanar o guardanapo.
Uma sequência interminável de bufas, torpedos, rasgadores e peidos comuns, nas versões secas e com molho. De onde a onde acendia o isqueiro e desenhava com a chama círculos no ar para tentar incinerar o nefasto metano que teimava em acumular-se na atmosfera. Ouviu a Sofia a despedir-se da Xuxu e sempre com a venda posta, levantou-se apressadamente, e com uma mão deu umas palmadas na almofada da cadeira para soltar o gás acumulado, enquanto abanava a outra mão para espalhar. Quando sacudia e batia palmadinhas nas calças largas para se libertar dos últimos resíduos, ouviu o plim do telefone a desligar, indicando o fim da solidão e liberdade de expressão.
Alarmado, sentou-se rapidamente, e num frenesim abanou apressadamente mais algumas vezes o guardanapo, dobrou-o, pousou-o na mesa, compôs-se, alinhou o cabelo, respirou profundamente, pousou as mãos ao lado do prato e assumiu um ar sorridente.
Era a imagem da inocência quando a Sofia entrou na sala.
Desculpando-se pela demora, ela perguntou-lhe se tinha olhado para a mesa.
Depois de ele jurar que não, ela retira-lhe a venda, e, Surpresaaaa!
Estavam 12 pessoas perplexas, lívidas e amarelas sentadas à mesa: Os pais, os sogros, os irmãos e os colegas de tantos anos de trabalho.
Penso que apesar de tudo a minha pioneira gostou bastante. Ela que vibra sempre com tudo o que aos escuteiros diz respeito. Agora olhando para trás, penso que se tira muitos pontos positivos!!
Um maluco deixou cair o relógio duma janela do terceiro andar. Desce a toda a velocidade pelas escadas abaixo para o apanhar. Encontra alguém que lhe pergunta o que está a fazer.
- À espera do meu relógio, que me caiu do terceiro andar.
- Mas vai encontrá-lo todo partido.
- Não senhor, porque ele ainda não chegou lá abaixo: andava dez minutos atrasado!
À porta do cemitério há uma grande bicha de homens.
Por curiosidade ele vai perguntar o que é.
Responde-lhe um homem com um lobo d'alsácia à trela:
- Foi o enterro da minha sogra, mordida na garganta por este meu cão.
- Ah!
- Diz o outro, um pouco espantado
- Olhe lá! E o senhor não me quer vender esse belo animal?
- Bem. Talvez se chegue a um acordo. Entre aí na bicha e espere pela sua vez.