Quarta-feira, 01.07.09

 

 
 
 
 
 Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história
que poderia ter acontecido contigo...
 Aeroporto de Lisboa, 15h30m.
 Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que
uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me
levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo
para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15
minutos de viagem.
 Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião
só sairia as 16h30m.
 Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei
consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um
parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.
 Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a
farinheira.
 Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a
força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha
começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:
 - Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao
aeroporto levará cerca de 1 hora.
 Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço
hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo
percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio
provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por
enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a
paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão
branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:
era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!
  Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e
percebi consternado que havia cagado.
 Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a
apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas,
sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de
solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
  - Olha, caguei-me.
  Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a
ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem,
 e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois
agora estava tudo sob controlo.
  Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.
 Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os
olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou
anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.
 Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu,
cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais
uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do
freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo
bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho
para quem já estava todo cagado??
 Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.
 Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que
resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas
adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do
rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha
menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a
limpar a sujeira.
 Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro
e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de
roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a
falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei
 para cima e blasfemei:
 - Agora chega, Pá!!
  Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar
a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela
mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia
  Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha
feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para
esperarem por nós. Mandou por cima da porta o
cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto
de minha parte.
 Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala
com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A
temperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era
história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que
mudaram de cor tingidas pela merda.
  Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que
improvisar.
  A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de
banho pública numa magnífica máquina de lavar.
 Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte
atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se
desprendeu. Estava pronto para embarcar.
 Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque
trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura
até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem
camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
  Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que
estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao
lado do meu amigo que sorria.
  A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a
pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas
perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa
 transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada
cara angélica:
 
- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!

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Quarta-feira, 24.06.09

 

 
 
Dois amigos encontram-se num bar. Um deles está com um olho negro.
- O que foi que te aconteceu? - pergunta o outro.
- Eu levei com um frango congelado na cara, só isso! - responde o amigo.
- Um frango? Mas como é que foi que aconteceu isso?
- É que ontem a minha mulher estava de mini-saia e baixou-se para dentro do congelador para pegar nalguma coisa. Eu estava atrás dela e não resisti, agarrei-a por trás ali mesmo.
- Sério?
- Claro! E ela não queria, remexia-se, e eu fiquei com mais vontade ainda, ela começou a gritar e eu ainda continuava mais vidrado...
- Porra!
- Ela debatia-se como uma louca, e eu cada vez mais esganado...
- Só estou a imaginar a cena! - diz o  outro excitado.
- E nessa altura, ela conseguiu pegar num frango congelado e espetou com o dito cujo nas minhas ventas!
- Mas que coisa estranha! A tua mulher não gosta de sexo?
- Em casa, delira! No Pingo Doce é que não...

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Terça-feira, 16.06.09

 

                 
 
 Um jovem e fogoso médico abriu consultório numa pequena aldeia
alentejana, onde só havia velhos. No primeiro dia começou por atender
o Ti Augusto e aproveitou p'ra perguntar:
- Então Ti Augusto, aqui na terra não há meninas???
- Aqui na há nada! Só se for às Sêxtas-Fêras com a Égua ! - Respondeu
o Ti Augusto.
Passado algum tempo, já o médico andava a ganir de desejo, quando o Ti
Augusto voltou à consulta:
- Então homem, hoje é sexta-feira, como é que é isso da Égua?
- Sendo 3 da tardi, o sôdoutori venha ter comigo à bêra do riacho.
Quando lá chegou, encontrou uma fila enorme de homens, mas ele como
era médico, toda gente o deixou passar à frente. Quando viu a Égua, o
médico
esqueceu os preconceitos e, libertando o desejo reprimido, baixou as
calças e montou-se no animal. Ao fim de alguns minutos de relação, o
Ti Augusto
chega-se ao pé do Médico e diz :
- Sô doutori, ê na queria interrompêri, mas na canse a bichinha,
porque ela é que nos vai levari p'ro outro lado do riacho, onde estão
as gaijas!!!!!

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Domingo, 14.06.09

 

 
O telefone toca e a dona da casa atende:
 
- Estou!
 
- Senhora Silva, por favor.
 
- É ela.
 
- Aqui é o Dr. Arruda do Laboratório. Ontem, quando o médico enviou a
biopsia do seu marido para o laboratório, foi enviada também uma
biopsia de um outro Sr. Silva e agora não sabemos qual é a do seu
marido... e infelizmente, os resultados são ambos maus...
 
- O que é que o senhor quer dizer?
 
- Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo
para HIV. Nós não sabemos qual é o do seu marido.
 
- Que horror! Vocês não podem repetir os exames?
 
- Não, a Segurança Social somente paga esses exames caros uma única
vez por paciente.
 
- Bem, o que o senhor me aconselha a fazer?
 
- A Segurança Social aconselha que a senhora leve o seu marido para
algum lugar bem longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir
encontrar o caminho de volta, não faça mais sexo com ele.     :-)

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publicado por avalonilhaperdida2 às 18:49 | link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 10.06.09

 

 
Num prédio, havia um vizinho que tinha um papagaio. Nesse mesmo prédio, saía uma Senhora todos os dias para o trabalho. O papagaio via a Senhora a sair e dizia-lhe:
 
- TODA BEM VESTIDA, TODA BEM PINTADA... VAI PARA A VIDA!
 
À noite, quando a Senhora regressava, o papagaio lá estava e dizia-lhe:
 
- TODA BEM VESTIDA, TODA BEM PINTADA... VEM DA VIDA!
 
Passados alguns dias, a vizinha muito chateada, resolve ir fazer queixas ao marido.
 
- Vê tu, que o papagaio do vizinho, todos os dias, quando saio, diz-me que vou para a vida, quando venho para casa, diz-me que venho da vida. Só pode ser o vizinho que lhe ensina.
 
- Deixa lá mulher, no próximo Sábado emprestas-me a tua roupa e compras-me uma cabeleira da cor do teu cabelo, que eu trato do resto.
 
Assim fez!
 
Quando o papagaio o viu, disse-lhe:
 
- OLHA QUEM VEM LÁ... TODO LAMPEIRO...!
 
- DURANTE A SEMANA É CORNO... E AO FIM-DE-SEMANA É PANELEIRO!

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Segunda-feira, 18.05.09

 

 

Um amigo vai visitar outro, recém-casado, e observa a varanda redonda,
  a sala redonda,   os   quartos redondos, as casas de banho redondas.
Enfim, tudo redondo, até mesmo a cozinha...
Ele exclama:
- Que inovação!   O teu arquitecto foi muito ousado.
E ele todo orgulhoso:
- A ideia foi minha... Quando falei com a minha noiva que iria
construir uma casa,   a minha sogra pediu-me para arranjar um cantinho
para ela...
 


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Segunda-feira, 11.05.09

 

 
 Num banquete estava um padre católico sentado ao lado de um rabi judeu.
O padre, querendo gozar o rabi, enche o prato com pedaços de um
 suculento leitão e depois oferece ao 'colega'.
O rabi recusa, dizendo:
- Muito obrigado, mas...não sabe que a minha religião não permite a
carne de porco?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer leitão é uma delííícia! -
Comenta o padre com ironia.
À hora da despedida, o rabi chega e diz ao padre:
- As minhas recomendações à sua esposa!
E disse o padre, horrorizado:
- Minha esposa? Não sabe que a minha religião não permite casamento
de sacerdotes?
- Liiiiivra!!! Que religião esquisita! Comer mulher é uma
delííícia!!!....mas se você prefere leitão...!!!

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publicado por avalonilhaperdida2 às 00:21 | link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 06.04.09


O professor pergunta ao Joãozinho :
- Qual vai ser a sua profissão Joãozinho ?
- Vou ser Engenheiro !
- E o que é que um Engenheiro faz ?
- Bebe cerveja, anda de moto e come gajas ...
- Joãozinho ! Vais imediatamente ao Director !
Depois de uma conversa dura com o Director, o Joãozinho vai para casa
e a mãe pergunta :
- Porque é que chegaste mais cedo, meu querido ?
- Porque na aula eu disse que vou ser Engenheiro ...
- E então, o que é que um Engenheiro faz de mal ?
- É... o professor perguntou-me a mesma coisa e eu respondi que bebe
cerveja, anda de moto e come a mulherada ...
- Joãozinho, seu malcriadão ! Já para o quarto de castigo !
O Joãozinho fica de castigo, pensa, pensa e volta para falar com a mãe.
- Mãe ... então, acho que vou ser Engenheiro Júnior !
- E então, o que é que um Engenheiro júnior faz ?
- Bebe sumol, anda de bicicleta e bate punhetas ..


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publicado por avalonilhaperdida2 às 23:22 | link do post | comentar | favorito

Sexta-feira, 03.04.09

Prata nos cabelos.
Ouro nos dentes.
Pedras nos rins.
Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés.
Ferro nas articulações.
E uma fonte inesgotável de gás natural.
Nunca se pensou que a partir dos 40 se pudesse ter uma
riqueza tão grande!!!


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publicado por avalonilhaperdida2 às 00:06 | link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 02.04.09

O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Faz bem. Quanto menos melhor.
- Bebe?
- Pouco.
- Ainda bem.
- Pratica desporto?
- Não posso. Tenho lesões antigas.
- Pois, é pena.
- E sexo, pratica com frequência?
- Muito pouco.
- Isso é que não pode ser. Se não pratica desporto, deve compensar fazendo muito sexo. Vá para casa e pense bem nisso...
Ele foi para casa, contou à mulher o que o médico lhe tinha dito e foi tomar banho.
A mulher, esperançosa, enfeita-se, perfuma-se, põe o seu melhor baby-doll e fica à espera numa pose toda provocante.
Ele sai do chuveiro e começa a vestir-se. A mulher, surpreendida, pergunta:
- Onde vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, por isso mesmo estou aqui, prontinha...
- Ah, Francisca, Francisca, lá estás tu com a mania dos remédios caseiros...


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