As mulheres têm cada vez mais actividades fora de casa, acumulando muitas vezes com as tarefas domésticas, o que faz com que estejam mais expostas a factores de stress.
Filas de trânsito, conflitos laborais, os horários de trabalho excessivos. Tudo isto só vem piorar a relação, já de si difícil, que a mulher tem com as situações que envolvem mais stress.
Sair de casa a correr para o emprego, levar os filhos para a escola, enfrentar enormes filas de trânsito, ao fim do dia fazer todo este percurso e, ao chegar a casa, ainda ter que fazer todos os trabalhos domésticos, é uma rotina que preenche o dia a dia de muitas mulheres.
Ao fim de algum tempo começam a sentir uma enorme tensão e um cansaço sem fim. Justificação: STRESS.
Este termo foi inventado por um engenheiro anglo-saxónico para designar a força que, aplicada a um corpo, induz uma tensão. Mais tarde, o médico Hans Seyle adoptou esta palavra para explicar as agressões externas que provocam desequilíbrio no organismo.
Actualmente, o stress é visto como um dos grandes males do nosso século. Apesar de não escolher sexo ou idades, as mulheres têm mais dificuldade em fazer frente a situações de stress. Quem o garante é o Dr. Afonso de Albuquerque, psiquiatra.
«Os homens, de uma forma geral, desde mais cedo têm que aprender a lidar com o stress porque em criança fazem brincadeiras mais perigosas, praticam desportos mais violentos, têm mais comportamentos de exploração do mundo à sua volta», explica este médico. Em contrapartida, o sexo feminino está mais preparado para enfrentar a dor.
«Elas estão a ter cada vez mais actividades fora de casa e mais semelhantes às dos homens, mantendo o seu papel como mães e donas de casa. As mulheres acabam por ter sempre dois empregos: no local de trabalho e em casa», constata o especialista.
«E o problema são as pequenas coisas do dia a dia, porque para os grandes problemas, como a morte de um familiar, por exemplo, em regra, temos a ajuda dos outros, e nessa altura conseguimos arranjar forças para enfrentar a situação», acrescenta.
Os acontecimentos que aparentemente não têm qualquer importância funcionam como pequenas gotas de água que vão enchendo um copo. «Ao fim de um certo tempo o copo encheu e basta só uma gota para o fazer transbordar», avisa o médico. Os horários excessivos, as filas de trânsito, os excessos de tabaco ou de álcool e os conflitos familiares são alguns dos factores que podem contribuir para um aumento do stress.
Mas, ao contrário do que se possa pensar, não são só as mulheres que têm uma vida profissional muita activa, que andam sempre a correr de casa para o trabalho, quem sofre de stress. A monotonia e a falta de uma actividade profissional também podem causar tensão.
«O stress também pode ser por defeito, as pessoas não terem o estímulo ou estarem a funcionar com estímulos muito baixos» refere este especialista. E avança com um exemplo: «A síndroma da esposa suburbana, a mulher que fica em casa e vive nos subúrbios e que é pouco diferenciada do ponto de vista intelectual e social.»
(Artigo tirado de "sapo saúde")
DO HOSPITAL SANTA MARIA:
em caso de ataque cardiaco. Como usar a aspirina
no ataque cardíaco, em caso de emergência.
Fique sabendo que há outros sintomas de ataques cardíacos, para além da dor
no braço esquerdo.
Deve também prestar atenção a uma dor intensa no queixo, bem como a náuseas
e suores abundantes, que também não são sintomas vulgares.
Pode não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco.
60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, já não se
levantaram.
Porém, a dor no peito pode acordá-lo dum sono profundo.
Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com
um pouco de água.
Em seguida, ligue para o 112 e diga 'ataque cardíaco' e que tomou 2
Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e espere pela chegada do pessoal da Emergência
do 112 e NÃO SE DEITE!!!!
Um cardiologista afirmou que, se cada pessoa receber este mail e o enviar
para mais 10 pessoas, pelo menos uma vida poderá ser salva!